Crime aconteceu na casa onde irmãos moravam (Foto: Adriano Miguel/JD1)Durante o momento de dor vivido na manhã desta quinta-feira (24), pela família que teve uma discussão entre irmãos transformada em homicídio, na ‘Favela do Mandela’, em Campo Grande, também protagonizaram uma briga com uma mulher que chegou ao local após o ocorrido. Não sendo bem recebida, familiares a acusaram de ter dado uma facada em Gabriel Augusto Santana Ribeiro, 22 anos, suspeito de matar o irmão com um golpe de faca próxima ao coração.
Ao chegar em uma bicicleta, adentrando ao quintal onde estava o corpo já sem vida de Hugo Vitor Ribeiro dos Santos, 22 anos, várias pessoas que seriam provavelmente membros da família do jovem estavam acompanhando a situação e receberam a mulher com xingamentos, afirmando que ele não seria bem-vinda ali.
“Some daqui, você só vem aqui para dar problema”, disse um homem, enquanto outra moça, afirmou que ela, não tinha o direito de estar ali, em um momento de tanta dor, já que a própria teria dado uma facada em Gabriel recentemente, ao passo que a jovem disse, “dei mesmo, ele me bateu e se for preciso faço de novo”, se referindo a um suposto ato de violência doméstica ocorrido em outro momento recente.
Vários outros insultos e palavras de baixo calão foram trocados entre os familiares e a mulher que seria ex-companheira do autor do crime ocorrido hoje.
Gabriel está foragido e segue sendo procurado pelas autoridades de realizam diligências na região com base em relato de testemunhas que teriam visto o rapaz correndo para dentro da comunidade após o ato contra o irmão.
O caso - De acordo com apuração do JD1 Notícias, houve uma briga instantes antes do assassinato. Os dois jovens eram criados pela avó desde pequenos e ela confidenciou que a confusão entre os irmãos já havia acabado.
No entanto, Gabriel teria retornado para dentro do imóvel, pegado uma faca, que estava guardada em um móvel na sala e esfaqueou o irmão, atingido um golpe fulminante próximo ao coraçã . Logo após o crime, ele teria fugido.
O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) é quem atendeu a vítima, mas mesmo com manobras de reanimação, a vítima veio a óbito.
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