Em declaração à Polícia, o pai da bebê de 5 meses, morta pela própria mãe, disse que nunca viu a mulher maltratar a menina e nem outros de seus filhos, e que parecia ser uma boa mãe, apesar de “parecer um pouco esquizofrênica”, citou o homem.
Eletricista de 40 anos, o pai disse que tinha o costume de ver Melany duas vezes na semana, que na terça-feira (22) foi até a casa da autora do crime para ver a filha, mas não encontrou ninguém e voltou ao trabalho.
Ele também afirmou que à noite, a mulher enviou uma mensagem dizendo que não tinha atendido porque não queria falar com ninguém, com isso, o eletricista disse que não a procuraria mais, foi quando a mãe da bebê sugeriu encontra-lo em uma quadra, onde, segundo o eletricista, ela ia para fumar maconha.
Ele declara que não foi e que, por volta das 21h, recebeu uma ligação da genitora, chorando, solicitando sua presença na UPA Leblon, onde o óbito da bebê foi confirmado.
O pai ainda declarou que a mulher andava bastante perturbada, não comia direito e nem se vestia bem, além de só ficar trancada dentro de casa.
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