Réus por corrupção e lavagem de dinheiro na "Operação Lama Asfáltica", o empresário João Amorim e o ex-deputado estadual Beto Mariano aguardam o alvará de soltura para deixarem Centro de Triagem de Campo Grande.
Segundo informado pelo advogado de Beto Mariano, Valeriano Fontoura, ao JD1 Notícias o recurso de soltura usado para conceder liberdade aos réus foi o habeas corpus (HC). “Eles ainda não foram liberados, porque aguardam a comunicação do Tribunal Justiça a Justiça Federal”, explicou.
Valeriano explicou que o desembargador Paulo Fontes do TRF de São Paulo considerou o excesso de prazo nas ações penais, que até o momento não foram concluídas, para conceder o HC. O alvará pode ser concedido e transmitido às autoridades penitenciárias a qualquer momento.
Um grupo de envolvidos é investigado desde o início da Lama Asfáltica, operação da Polícia Federal, em 2012, mas que foi deflagrada em julho de 2015.
A operação é resultado de um trabalho em parceria do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), em conjunto com a Polícia Federal (PF) e a Receita Federal (RF).
Estimativas apontam que os prejuízos causados pelo grupo criminoso, composto por empresários e servidores públicos de Mato Grosso do Sul, chegam a meio bilhão de reais.
Também foram beneficiadas a sócia de Amorim, Mariane Mariano, Elza Cristina Araújo dos Santos ambas em prisão domiciliar pela condição de possuírem filhos pequenos. Ana Paula Amorim Dolzan foio solta no começo deste mês. Paula é filha de João.
Outra envolvida nas investigações da Lama Asfática Rachel Giroto também foi liberada, após cumprir prisão dimiciliar, em março deste ano.
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