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Política

Maioria dos vereadores aprova flexibilização de Marquinhos

Apenas o vereador Juari foi contra decisão de reabrir comércio; outros abstiveram-se de comentar sobre

15 junho 2021 - 11h42Gabrielly Gonzalez    atualizado em 15/06/2021 às 11h42

Durante sessão ordinária desta terça-feira (15), vereadores comentaram sobre decisão do Prefeito Marquinhos Trad em flexibilizar as regras do “Prosseguir” e voltar Campo Grande para a bandeira vermelha – onde serviços essenciais e não essenciais de baixo risco podem funcionar.

Vereador Tabosa (PDT) foi o primeiro a se pronunciar sobre a resolução de segunda-feira (14), do prefeito. “Já que teve coragem de peitar o governo, passa pra amarela [bandeira], libera o terceiro setor até meia-noite”, explanou.

Já o vereador do PSD, Otávio Trad afirmou que a decisão do Marquinhos foi pautada em dados técnicos. “Não foi uma decisão política e sim uma decisão técnica. Além disso estamos em uma crise econômica e não iria suportar outro fechamento de 15 dias”, declarou o parlamentar ao dizer que de acordo com a prefeitura e a equipe técnica, Campo Grande se enquadra na bandeira vermelha segundo os números.

Concordando com Otávio, o vereador Beto Avelar, também do PSD, disse que as pessoas discordando ou não do decreto imposto pelo prefeito, a decisão foi extremamente técnica. “Todas as decisões do prefeito, desde o início da pandemia, foram pautadas em números, em técnica, na ciência. Prefeito está preocupado com vidas, mas também com a economia. Ninguém consegue agradar todo mundo”, discursou.

Também em concordância com a decisão, Tiago Vargas (PSD) parabenizou a atitude de Marquinhos Trad. “Soube ouvir nossos empresários e permitir que nossos trabalhadores possam levar sustento aos seus lares”, disse.

Já o vereador Prof. Juari (PSDB) apontou que a decreto do Governo não foi algo colocado ‘Goela abaixo’, foi um acordo feito anteriormente com a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) juntamente com o Estado. “Não entendo a mudança repentina de Campo Grande. Mas o Ministério Público vai se posicionar e os prefeitos contrários [a decisão do Governo] terão que se responsabilizar”, explanou.

“Se por ventura Campo Grande entrar em colapso, não vão poder falar que o Governo não se posicionou. A responsabilidade será apenas do município, responsabilidade do prefeito. Eu cumpriria [decreto do Estado]”, finalizou o professor.

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