O prefeito de Ladário, José Antônio Assad e Faria, falou nesta quarta-feira, pela primeira vez sobre sobre a prisão de seis servidores públicos municipais acusados de fraude em licitações. Os funcionários públicos foram presos há três dias durante a Operação Questor, da Polícia Federal.
A coletiva foi realizada em uma sala de reuniões da prefeitura de Ladário. O prefeito foi acompanhado de secretários e assessores. O chefe do executivo declarou que não tinha conhecimento das supostas fraudes em licitações e irregularidades apontadas pela Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF) na operação.
O prefeito também falou que pretende manter nos cargos os seis servidores públicos do município que estavam presos temporariamente. Ele disse ainda, que se, por acaso a Justiça determinar o afastamento cautelar dos funcionários a prefeitura vai acatar a decisão. Mas, por enquanto, nenhum substituto foi escolhido.
Nas secretarias de Finanças e de Educação, quem está administrando agora, são assessores das pastas. O prefeito de Ladário está gerenciando os trabalhos.
A Operação Questor foi realizada na segunda-feira (16). Sete pessoas foram presas e vários computadores e documentos foram apreendidos na ação que investiga desde 2008 fraudes em licitações na prefeitura de Ladário.
Na reunião, o prefeito alegou que, por enquanto, existem apenas indícios de crimes e disse que vai prestar o apoio aos servidores que estão detidos.
A Justiça concedeu nesta tarde o alvará de soltura dos seis servidores da prefeitura de Ladário presos durante a Operação Questor.
Com informações do G1 MS.
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