Na noite de quarta-feira (24), o Senado aprovou um projeto de lei de autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que permite a empresas investir na compra de vacinas contra o novo coronavírus.
No entanto, em seu relatório, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vetou a possibilidade de que o imunizante seja comercializado pelas empresas.
“Pelo menos 50% das doses serão, obrigatoriamente, doadas ao SUS e as demais serão utilizadas de forma gratuita”, diz o texto final.
De acordo com o projeto de lei, todos os imunizantes comprados por pessoas jurídicas precisam ser doados ao Sistema Único de Saúde (SUS) neste primeiro momento. No entanto, após a vacinação dos grupos considerados prioritários, a iniciativa privada poderá, atendendo “os requisitos legais e sanitários, adquirir, distribuir e administrar vacinas” contra a doença.
Antes de virar lei, o projeto precisa ainda ser aprovado pela Câmara dos Deputados e ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Deixe seu Comentário
Leia Também

Colômbia detecta variantes britânica e brasileira do coronavírus

Ministério Público pede o afastamento de ministro Ricardo Salles

Sérgio Murilo diz que área social será marca de governo

Após novas complicações na saúde, Bolsonaro vai fazer quinta cirurgia pós-facada

Reinaldo prorroga ICMS de restaurantes por 90 dias

Câmara volta com comissão sobre prisão em segunda instância

STF julga se ex-presidente Lula será elegível em 2022

Senado aprova formulário de registro de violência doméstica e familiar

Bolsonaristas fazem carreata "pela família" e "contra o comunismo"
