O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, suspendeu a quebra do sigilo bancário da Assembléia Legislativa, autorizada pelo juiz Amaury Kluklinski da vara de direitos coletivos.A liminar foi deferida, em função de ação impetrada pelo aposentado José Magalhães Filho da ONG Brasil Verdade.
O desembargador Josué de Oliveira, manifestou se pela suspensão da liminar que autorizava o fim do sigilo, ao receber apelação da Procuradoria Geral do Estado, órgão do governo de MS.
O despacho de Kluklinski abria as portas do legislativo estadual, para uma verdadeira devassa, de conseqüências políticas imprevisíveis.
Na segunda feira dia 25, o procurador geral do MPE, Paulo Alberto, anunciou em pronunciamento que também estava pedindo a quebra de sigilo do poder legislativo estadual, aumentando a temperatura de um caso rumoroso, aberto desde o vazamento de um vídeo, em que o ex deputado Ary Rigo, faz menção a um suposto mensalão, a partir dos cofres do legislativo.
O aposentado José Magalhães, que conseguiu pela primeira vez na história do estado, ao menos que provisoriamente, uma decisão judicial abrindo as contas da Assembléia, terá agora dez dias, para se manifestar.Seus argumentos no entanto, ainda não tem uma data para serem julgados.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Títulos eleitorais que não forem regularizados até maio podem ser cancelados

Justiça nega recurso de diretório do PSDB contra ex-candidato em Aquidauana

Após pressão, governo deve adiar norma sobre medidas de saúde mental no trabalho

Por pagar até R$ 10 mil a cabo eleitoral, candidato em Campo Grande é condenado

Conversão de multa em advertência segue para sanção

Eduardo Leite irá para o PSD em maio

Jaime Verruck participa de reunião para a participação da Câmara na atração de indústrias

Deputado questiona mineradora sobre possível sonegação

Adriane pode aceitar acordo para novo salário de R$ 35 mil
