A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou o registro da versão atualizada para a variante JN.1 da vacina contra a Covid-19 da farmacêutica Zalika, mas não informou os motivos da negativa.
“Todo postulante a um registro de Medicamento deve comprovar que seu produto é eficaz (e seguro) para aquilo a que se propõe”, disse nota enviada pelo órgão à coluna do Tácio Lorran, no Metrópoles.
A Zalika informou que irá complementar os dados da vacina para pedir uma reanálise do imunizante.
Com a negativa da Anvisa, o Ministério da Saúde não pode adquirir doses desse imunizante. No semestre passado, a Pasta fez um pregão para compra de 69 milhões de doses, e no contrato com a farmacêutica, constava cláusula para entrega da versão da vacina mais atualizada contra a doença.
No caso de ausência do imunizante em questão, a pasta tomará outras medidas.
“Diante da impossibilidade do laboratório Serum entregar vacinas atualizadas para o ministério, não vai cumprir o contrato. Diante dessa situação, a gente vai seguir o contrato: o próximo passo é convocar a empresa que concorreu no pregão para fornecer a vacina”, disse o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) do Ministério da Saúde, Eder Gatti, em conversa com o Metrópoles.
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Sesau adota plano para mitigar impactos da superlotação em postos da Capital

Mais de 25 mil doses: Campo Grande inicia vacinação contra Influenza nesta quinta

Ministério da Saúde entregará 35 milhões de doses da vacina da gripe até o fim de março

Campo Grande e Ponta Porã terão novas ambulâncias do Samu do Governo Federal

UPAs atendem com 20 pediatras pela manhã e 25 à noite neste sábado

Gratuito para a população: Parque das Nações receberá Feira da Saúde neste sábado

Farmacêuticos acreditam que nova resolução "facilitaria" atendimento à população

Governo de MS investiu R$ 2,3 bilhões na saúde em 2024

Resolução permitirá que farmacêuticos prescrevam remédios; médicos são contra
