O último Informe Epidemiológico sobre a Monkeypox em Mato Grosso do Sul, divulgado nesta sexta-feira (14) pela Secretaria de Estado de Saúde, mostra que, nos primeiros 14 dias do mês de outubro, já foram notificados 52 casos, suspeitos ou confirmados, da doença.
Campo Grande continua liderando o número de casos suspeitos, com 27, e confirmados, que são 98 até agora. Além da Capital, as cidades de Aquidauana, Chapadão do Sul, Corguinho, Corumbá, Costa Rica, Dourados, Itaquiraí, Jardim, Maracaju, Miranda, Paranaíba, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia e Três Lagoas também tem caso suspeito, confirmado ou ambos da doença.
No total, desde o primeiro caso registrado de Monkeypox no Estado, em julho deste ano, já se acomula um total de 53 casos suspeitos, 134 confirmados e 184 notificações descartadas.
A faixa etária mais afetada pela doença continua sendo a formada por jovens de 20 a 29 anos, que representam 37% das infecções. A faixa com menor taxa é a formada por pessoas de 50 a 59 anos, que foram responsáveis por somente 1,4% das notificações.
Homens representam grande maioria dos casos da doença, com 87% das notificações, enquanto mulheres foram responsáveis por somente 13%.
Nenhuma morte em decorrência da doença foi registrada no Estado.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também
Judicialização da saúde será tema de fórum em Campo Grande
MS registra 15.901 casos confirmados de dengue no ano
Com 14 casos de raiva na Capital, Sesau lança plataforma com informações da doença
Pesquisadores detectam bactéria multirresistente a antibióticos no Nordeste
Mais de 30 médicos são convocados para reforçar atendimentos em Campo Grande
Cassilândia terá Centro Especializado em Reabilitação de Pessoas com Deficiência
Com casos em alta, manter vacinação da covid-19 em dia se torna aliado essencial
Pátio Central recebe Campanha de Vacinação neste sábado (5)
TJ inicia atendimento a 14 vítimas de violência doméstica que receberão cirurgias reparadoras
