Aos 29 anos, o cantor campo-grandense Léo Diniz está vivendo um novo capítulo em sua trajetória musical. Após passar por grupos, duplas e altos e baixos na carreira, ele agora investe em seu projeto solo, e já colhe os primeiros frutos: um patrocinador fechado recentemente e a gravação de um projeto audiovisual no interior de Mato Grosso do Sul, mais precisamente em Chapadão do Sul, no Barzinho Oriental.
A paixão pela música começou cedo, ainda na adolescência. “Comecei com 14 anos, quando meu pai me deu um violão e uma pasta cheia de notas. Levava o violão pra tudo quanto é canto, tocava com os amigos, e foi assim que tudo começou”, lembra. Com o tempo, surgiram os primeiros convites para cantar em bares e casas de show. Formou uma dupla, depois outra, mas o verdadeiro ponto de virada veio de maneira inesperada: um convite para integrar um grupo de pagode.
“Eu era muito resistente, nem era fã de pagode na época. Tinha acabado de montar outra dupla, mas acabei aceitando. Aos poucos, fui pegando gosto. O público foi chegando, sentia aquela energia boa e fui me apaixonando pelo estilo”, conta Léo.

Apesar do sucesso, a caminhada teve suas pausas. Após a frustração com a dissolução de um grupo, Léo decidiu parar de cantar. “Fiquei chateado e dei um tempo. Mas logo depois, amigos e contratantes começaram a me chamar, perguntando quando eu voltaria. Foi aí que decidi seguir sozinho.”
A decisão de encarar a carreira solo trouxe novas oportunidades e apoio inesperado. “Graças a Deus fui muito bem recebido. Nem imaginava que tantas pessoas gostavam do meu trabalho. Agora tenho um patrocinador e várias datas fechadas, principalmente no interior, onde o público sempre me acolheu com muito carinho.”
O novo projeto audiovisual será uma celebração desse recomeço, e Léo Diniz está confiante. “Estou muito animado. Chapadão do Sul sempre me recebeu muito bem, e esse trabalho é uma forma de agradecer e entregar ainda mais pro meu público.”
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