Em Campo Grande alguns gabinetes parlamentares, o cenário tem sido, no mínimo, curioso. Jogadores de futebol e músicos foram nomeados como assessores, mas não cumprem expediente e muito menos prestam o serviço esperado. O pagode rola solto, mas o trabalho que é bom, nada. A função, oficialmente, seria ajudar na divulgação do mandato nas redes sociais, porém, nem isso a maioria tem feito. Enquanto isso, seguem recebendo salários altos, pagos com dinheiro público. Fica o alerta para os órgãos de controle: é hora de revisar essas nomeações e separar o palco do plenário.
Tem alguma sugestão de pauta? Fale com o colunista Jhoseff Bulhões pelo e-mail: jhoseffbulhoes@gmail.com
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