Se deu início nesta quinta-feira (24) ao processo de despejo da água residual acumulada na Central Nuclear de Fukushima I, atingida por um tsunami em 2011 que causou o maior desastre nuclear depois do acidente de Chernobyl.
Segundo o Japão, a água não apresenta riscos à natureza, uma vez que foi tratada através de uma operação segura. A ação, no entanto, foi recebida com protestos no Japão e indignação da China.
Serão despejados o equivalente a mais de 500 piscinas olímpicas de água no Pacífico, um passo importante para garantir a segurança da usina, que atualmente ainda é radioativa.
A The Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora da central, havia anunciado que as bombas seriam ligadas às 13h locais.
Todo o processo será fiscalizado por funcionários da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), além de contar com monitoramento de amostras da água do mar e vida marinha do local por parte de operadores da Tepco.
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