A ideia surgiu após um estudo elaborado no ano passado que demonstra que os 950 mil terminais existentes no país estão cada vez mais em desuso. Os dados apontam que 49% dessas unidades fazem menos de duas ligações por dia, e a receita média mensal, que era de R$ 110, caiu para R$ 12,50.
Segundo a agência, o estudo técnico será discutido em consulta pública até março de 2014 para determinar como será feita a modernização desses equipamentos para o acesso público coletivo.
Entre as previsões há a redução do número de orelhões na cidade. Eles serão mantidos principalmente em áreas de maior uso, como nas zonas rurais.
Sobre o funcionamento dos que restarem, será estudado a viabilidade desses orelhões terem outras funcionalidades, como wi-fi e facilidades nas formas de pagamento, como, por exemplo, com o uso cartão de crédito.
Em outros países, os tipos de serviços oferecidos nos atuais equipamentos incluem envio de SMS, acesso à internet com realização de videoconferência em telas sensíveis ao toque, pontos de wi-fi, impressoras térmicas, entrada para USB e leitor de cartão de memória.
As informações são do jornal Folha de São Paulo.Reportar Erro
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