O Partido Novo entrou com recurso administrativo contra a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que arquivou o pedido de investigação contra juízes auxiliares ligados ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O pedido ocorre após o CNJ rejeitar o pedido inicial da sigla, que solicitou a investigação após uma série de conversas e áudios serem vazados em uma matéria da Folha de S. Paulo, onde os juízes supostamente encomendaram relatórios do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) via WhatsApp.
No pedido, o partido aponta suspeita de condutas irregulares dos dois juízes auxiliares de Moraes no âmbito de inquéritos sobre fake news e os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
Para a sigla, as justificativas para o arquivamento não se sustentam, já que, aos olhos do partido, a troca de mensagens indica a existência de uma estratégia deliberada para dissimular a origem das ordens judiciais e criar relatórios sob encomenda para incriminar determinadas pessoas.
Agora, o caso aguarda uma nova análise por parte da Corregedoria Nacional de Justiça, que é presidida pelo ministro Luís Felipe Salomão.
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