"Sofrendo menor inadimplência na ponta do consumo, as empresas conseguem honrar de forma mais efetiva seus compromissos", afirmaram os economistas da empresa. Os calotes de pessoas físicas recuaram 3,5% em agosto na comparação com o mês anterior.
Nos oito primeiros meses do ano, no entanto, a inadimplência das empresas mostra avanço de 1,4% sobre a mesma etapa de 2012, com aumento dos valores médios devidos em três categorias.
Na comparação anual, as dívidas não bancárias subiram 6,2% de janeiro a agosto, a um valor médio de R$ 813,90. A categoria engloba dívidas com cartões de crédito, financeiras e prestadoras de serviços. Também subiram os valores dos cheques sem fundo (+10%, para R$ 2.461,93 em média) e dos títulos protestados (+5,3%, para R$ 2.050,71).
Por outro lado, as dívidas com bancos mostraram redução de 3,9% sobre o acumulado de janeiro a agosto do ano passado, com valor médio de R$ 5.086,35.Reportar Erro
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