De acordo com o diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), João Osinski Junior, as hipóteses surgiram depois da confirmação de que o garoto não morreu afogado.
Não havia água em seus pulmões, conforme conclusão apontada pelo delegado a partir de exames preliminares feitos pelo IML (Instituto Médico Legal) de Barretos.
"A principal hipótese da polícia era de que ele teria sido morto e jogado no rio. Essa hipótese se concretizou. Agora a gente precisa descobrir o que levou à morte dele", afirmou Osinski Junior.
Outros exames ainda serão feitos pelo IML, que devem ficar prontos dentro de 30 dias.
Na noite de ontem, o pai de Joaquim, Arthur Paes, que estava na DIG, deixou o prédio escoltado por policiais e familiares e foi conversar com um grupo que protestava no local contra a mãe e o padrasto do garoto.
Ele foi aplaudido pelo grupo, chorou e pediu que todos os manifestantes fossem para suas casas.Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Brasil
Governo envia ao Congresso projeto de lei que aumenta pena para furto de celulares

Brasil
Projeto para derrubar aumento do IOF é pautado na Câmara dos Deputados nesta quarta

Brasil
Piloto de balão que caiu em SC não tinha licença exigida para voo certificado, afirma Anac

Brasil
Decreto Legislativo aprova acordo sobre Serviços Aéreos entre Brasil e Israel

Brasil
MPF apresenta denúncia contra trio que enviava brasileiros ilegalmente para os EUA

Brasil
Defesa Civil confirma quarta morte após chuvas no Rio Grande do Sul

Brasil
Criança de 5 anos cai de roda-gigante durante festa junina na Bahia

Brasil
Bienal do Livro do Rio tem último dia com Rubens Paiva e Ailton Krenak

Brasil
Mais de 70 praticantes de stand up paddle são resgatadas após ventania no RJ

Brasil