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Brasil

Polícia prende chefe de grupo que planejava atentado em show da Lady Gaga em Copacabana

O alvo dos criminosos eram crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+

04 maio 2025 - 10h14Sarah Chaves, com G1    atualizado em 04/05/2025 às 10h17

Duas pessoas, sendo um homem e um adolescente, foram detidas suspeitas de ameaças de ataque a bomba no show da Lady Gaga que ocorreu na noite do sábado (3), em Copacabana no Rio de Janeiro.

A operação "Fake Monster" da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Ministério da Justiça e Segurança Pública contou com o apoio de Polícias Civis de vários estados onde 15 mandados de busca e apreensão foram deflagrados.

Segundo as investigações, o grupo disseminava discurso de ódio e preparava um plano principalmente contra crianças adolescentes e o público LGBTQIA+ e era tratado como um desafio para ganhar notoriedade nas redes sociais e recrutavam adolescentes para promover os ataques com o uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov.


Um homem, identificado como chefe do grupo, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo no Rio Grande do Sul e um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio.

Os 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra nove alvos nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias e Macaé, no Rio; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.

Nos endereços dos alvos foram arrecadados dispositivos eletrônicos e outros materiais. Os alvos da operação atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens.

Participaram da ação Policiais civis da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da 19ª DP (Tijuca), e do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

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