O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (30) que a equipe econômica apresentará propostas de cortes de gastos obrigatórios para manter o arcabouço fiscal operante, mas que entende a "inquietação" do mercado sobre o chamado "risco fiscal".
"Até entendo a inquietação, mas é que tem gente especulando em torno de coisas. De repente, assim o jeito que eu falo. Têm coisas absurdas assim que as pessoas falam no jorna [...]. O meu trabalho é tentar entregar a melhor redação possível para que haja a compreensão do Congresso da situação do mundo, e do Brasil", declarou o ministro.
Haddad não antecipou quais serão as medidas, mas apontou que elas não poderão ser apresentadas nas próximas semanas por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC).
Na terça-feira (29), a equipe econômica se reuniu por horas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para dar início debates mais profundos sobre o corte de gastos. Segundo o ministro, houve uma "convergência importante" com a Casa Civil sobre quais medidas seriam adotadas.
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