A China e os países da Aliança Bolivariana para Nossa América (Alba) - que reúne Antígua e Barbuda, Cuba, Dominica, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Bolívia e Venezuela - se manifestaram e reconheceram a decisão do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) que ratificou a reeleição de Nicolás Maduro.
“Saudamos com beneplácito a decisão da Sala Eleitoral do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) para dirimir essa controvérsia eleitoral, em um digno exemplo de exercício pleno de soberania”, afirmou o comunicado.
A posição da Alba diverge da tomada por vários países, como Estados Unidos (EUA), Argentina, Chile e União Europeia, que criticaram a decisão do TSJ, e de países que aguardam a publicação das atas eleitorais para reconhecerem a legitimidade do pleito, como o Brasil, Colômbia e México.
Ao ser questionado sobre a decisão do TSJ venezuelano durante coletiva de imprensa na segunda-feira (26), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, afirmou que o país é capaz de lidar com seus assuntos internos, e não exige informações adicionais para reconhecer a reeleição de Maduro.
“A escolha do povo venezuelano deve ser respeitada e o direito da Venezuela de escolher independentemente o caminho do desenvolvimento deve ser respeitado. Acreditamos que o governo e o povo venezuelanos são capazes de lidar com seus assuntos internos”, afirmou.
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