Marcelo Moreira Barbosa e Elioenay Cece de Oliveira sentam no banco dos réus nesta quinta-feira, 6 de junho, pelo homicídio de Jhonatan Ozório Paulo. O crime ocorreu em 5 de maio de 2019, na Rua Dorcelina Folador, Bairro Tarcila do Amaral, em Campo Grande.
A sessão de julgamento está marcada para iniciar às 08h, na 1ª Vara do Tribunal do Júri, sob a presidência do juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida.
Crime - De acordo com os registros processuais, Jhonatan foi golpeado com uma arma branca no abdômen. Mesmo com os esforços de populares para socorrê-lo, ele não resistiu e faleceu no local.
Os registros indicam que os réus, em superioridade numérica, cercaram Jhonatan com a intenção de surpreendê-lo. Elioenay impediu que a vítima escapasse, enquanto Marcelo desferiu o golpe fatal.
Motivação - Segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul, o motivo do ataque foi Jhonatan ter convidado uma mulher para dançar em um bar. A mulher era casada com Marcelo Moreira Barbosa e irmã de Elioenay. Ao perceber que seria agredido, Jhonatan tentou fugir, mas foi alcançado pelos agressores e morto com a arma branca.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Cantor Leonardo processa frigorífico da "Picanha do Mito"

STF suspende decisão do TCU sobre controle de bebidas

PGR arquiva pedido de investigação contra Moraes por suposto uso indevido de avião da FAB

TRE rejeita recurso e eleição suplementar em Paranhos acontece sem Dr. Jorge

Músico que bateu na namorada com bebê no colo é solto novamente pela Justiça

TJMS aplica multa à construtora por atraso na obra do Fórum de Maracaju

Ministério Público investiga demora no atendimento dermatológico na rede pública

STF mantém prisão de Rúbia, acusada de participação no esquartejamento do ex

Chiquinho Brazão, acusado de ser mandante da morte de Marielle, pede prisão domiciliar
