Nesta semana a presidente Dilma Roussef lançou a segunda etapa do Minha Casa Minha Vida em Brasília. O secretário de Habitação, Carlos Marun, acompanhou o lançamento e prevê que MS receba R$ 1,8 bilhão de recursos que serão investidos na construção de 30 mil casas. Esse valor é baseado no déficit habitacional do Estado que é de 1,5% em relação ao déficit nacional, isso representa a necessidade de cerca de 70 mil casas.
"Nossa meta é garantir mais 50 mil casas neste segundo mandato do governador André Puccinelli. Vamos trabalhar com a ajuda da bancada federal, encabeçada pelo senador Moka, que foi relator da MP 514 que regulamenta o Minha Casa Minha Vida, para ampliar a cota destinada a MS para 40 mil casas. As 10 mil restantes serão viabilizadas por outros programas e com recursos próprios do governo do Estado", assegurou.
Na última sexta-feira (17), a ministra do Planejamento Miriam Belchior informou que Mato Grosso do Sul foi reconhecido nacionalmente como o estado que mais se destacou na contratação da primeira etapa do Programa Minha Casa Minha Vida.
Segundo Miriam apenas a Bahia se equipara nos resultados obtidos em MS no que diz respeito em contratação de obras viabilizadas por recursos do Minha Casa Minha Vida. A ministra e a secretária Nacional de Habitação Inês Magalhães além de reconhecer também cumprimentaram a atuação do secretário de Habitação, Carlos Marun, frente à execução do programa.
"Cumprimento ao secretário Marun, as prefeituras e os empresários e o governo do Estado, todos os envolvidos no processo do Minha Casa Minha Vida. MS fez muito bonito na 1ª etapa do programa", pontuou a ministra Miriam Belchior.
Segundo informações do secretário foram contratadas no total 7.168 unidades habitacionais por meio da 1ª etapa do Minha Casa Minha Vida. O programa é contratado por diversas modalidades.
Dentre elas, o sub-50 (que atende municípios com menos de 50 mil habitantes), foram contratadas 880 unidades (contratos direto do governo do Estado); 570 unidades (contratos diretos pelas prefeituras em parceria com o governo do Estado) e 400 unidades (diretos por entidades e/ou associações sociais em parceria com o governo do Estado).
Já para cidades com mais de cem mil habitantes, como por exemplo: Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Ponta Porã, foram viabilizadas 5.318. Totalizando as 7.168 moradias contratadas na 1ª etapa do MCMV,que representa um investimento superior a R$ 250 milhões.
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