O presidente da Fiems, Sérgio Longen, demonstrou preocupação com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), de manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano.
Para Longen, uma das maiores preocupações com a decisão do BC de manter a taxa é com o endividamento das empresas, já que em razão da queda de vendas natural desta época do ano, as empresas podem ter dificuldades nos pagamentos.
“No ano passado, muitas empresas investiram. Claro que os patamares da Selic estavam nessa condição, mas tínhamos uma condição muito clara de que, em razão da contenção da inflação, a Selic daria sinais de redução a partir de janeiro. O que nós estamos vendo é a manutenção da Selic, que lidera uma condição para que o Brasil tenha um dos maiores patamares de juros reais do mundo”, comentou.
Diante da situação, o presidente da Fiems defende uma organização de presidentes de federações e bancada federal de estados.
“Temos pressionado nossos parlamentares para que nos ajudem a encontrarmos a solução. Veja que inflação na casa de 5% e juros na casa de 13% não combinam muito. Ninguém suporta juros nesse patamar”
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