Após a Justiça acatar o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e decretar novamente a prisão preventiva do policial rodoviário federal que matou empresário em Campo Grande, o Procurador Geral do Estado, Paulo Passos, em entrevista, afirmou que o MPE não poderia se omitir neste caso e atuou buscando provas e novos elementos.
“Não foi uma decisão correta, mas para mostrar ao juiz que a decisão dele não era acertada o MPE buscou provas foi atrás de elementos e por meio de um trabalho brilhante dos promotores conseguimos demonstrar ao mesmo juiz a necessidade da prisão preventiva do autor do homicídio”, ressaltou Passos.
O Procurador Geral do Estado ainda destacou a ação dos promotores, que em regime de plantão elaboraram junto com o MPE o novo pedido de prisão, que agora foi acatado pela Justiça. “Os promotores viram fatos graves e por isso foi pedido novamente à Justiça a prisão de policial Ricardo”, afirmou.
Durante a entrevista Passos falou também da atuação como Ministério Púbico. “O MPE é absolutamente independente e pela Constituição existe para defender a sociedade, buscar nos diversos campo do direito a proteção da sociedade”, explicou o promotor feral do Estado.
“A sociedade de Campo Grande pode ter absoluta confiança na ação do Ministério Público. Estamos aqui para defender os interesses dos cidadãos de Mato Grosso do Sul”, concluiu.
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