Com as fortes chuvas e inundações que atingem o Rio Grande do Sul, uma das preocupações nacionais levantadas com a tragédia está no fornecimento de arroz, isso por que o estado é responsável por 70% de toda a produção do grão no país.
Em alguns supermercados ao redor do Brasil, a venda de sacos do grão chegou a ser limitada por consumidor. A situação não foi diferente na Cidade Morena, onde campo-grandenses notaram, durante suas compras em supermercado no Maria Pedrossian II, que o racionamento já estava sendo aplicado.
Apesar da situação, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, afirmou nesta quinta-feira (9), em entrevista ao podcast "De onde vem o que eu como", que o estoque de arroz já recolhido no RS ainda garante o abastecimento no Brasil.
O JD1 entrou em contato com o Atacadão e o Grupo Pereira, responsável pelas redes Fort Atacadista e Comper, e recebeu de confirmação que, até o momento, nenhuma forma de racionamento estaria sendo colocado em prática.
“É fato que a disponibilidade do produto preocupa, porém até o momento o Atacadão não está limitando a venda”, respondeu o Atacadão em nota. “Neste momento as lojas não estão restringindo a venda de qualquer produto”, afirmou o Grupo Pereira.
Em Campo Grande, apenas um supermercado, até o momento, deu início ao racionamento do arroz.
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