Ao pensar em uma viagem internacional várias preocupações surgem durante o processo, a dúvida mais comum é a questão do visto, autorização para entrar em outros países. Além de escolher o destino e comprar passagens, é preciso que tudo saia perfeito para que ocorra realmente o tão esperado descanso.
Outro fator de extrema importância é o seguro de viagem, pois se o pior acontecer e o turista não tiver um seguro, ou se não tiver uma cobertura razoável, os gastos com problemas ocorridos no exterior podem extrapolar, e muito, o gasto total com a viagem.
Para Márcio Galvão, da World Service, empresa especializada em assessoria de vistos, hoje a maior dificuldade das pessoas na retirada do visto é a questão documental, ter que comprovar vínculo ao Brasil perante o consulado, e o preenchimento de formulários em inglês que podem gerar dupla interpretação.
"O diferencial para quem contrata estes serviços, é o atendimento personalizado, porque as equipes recebem treinamento nos consulados, o que contribui para evitar que o cliente tenha problemas com questões burocráticas, diminuindo a possibilidade de o visto ser negado”, explica Galvão.
Quando se inicia a preparação para uma viagem ao exterior, dúvidas existem também em relação ao seguro viagem. Desde 2016, houve uma mudança nas regras para este tipo de produto. Antes, havia apenas duas coberturas obrigatórias: morte e invalidez permanente. Agora, também são obrigatórias as despesas médicas, hospitalares e odontológicas. Os seguros precisam oferecer, obrigatoriamente, pelo menos um dos serviços básicos (como traslado de corpo, traslado médico e regresso sanitário).
Em relação a doenças crônicas ou preexistentes, segundo a nova regra, a indenização por despesas médicas, hospitalares e odontológicas em viagens nacionais e internacionais deve cobri-las em caso de emergência ou urgência.
E se engana quem pensa que um seguro viagem custa caro, pois o custo-benefício é muito vantajoso. É o que explica Eduardo Aoki, da Intermac, empresa de seguro de viagens. “Um seguro no dia de hoje compensa pelo baixo custo, pois o papel de uma empresa neste segmento é ser o ‘step’ da viagem da pessoa, porque o seguro cobre além de problemas como extravio de mala, imprevistos financeiros, cancelamentos de viagem e problemas de saúde”, disse Aoki.
Maysa Oliveira é agente de turismo há 27 anos e ressalta que a contratação do seguro é fundamental na viagem, e que apesar de algumas pessoas resistirem por achar que nunca vai acontecer nada, 90% das pessoas já não viajam sem seguro, demonstrando assim a credibilidade do serviço.
A World Service, empresa de assessoria de vistos, trabalha há 16 anos no mercado, com base em Mato Grosso do Sul e Curitiba e realiza todo o processo de retirada do visto (turista, estudante, entre outros) para mais de 42 países.
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