A Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) e a Confederação Nacional de Turismo (CNTur) irão questionar, nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), a adoção da lei seca por Mato Grosso do Sul e outros 8 estados nas eleições deste ano.
Além de Mato Grosso do Sul, Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Roraima, Rio Grande do Norte, Maranhão e Tocantins proibiram a venda de bebidas alcoólicas no primeiro turno das eleições.
O presidente da Abrabar e diretor da CNTur, Fábio Aguayo, argumenta que a lei seca prejudica os estabelecimentos, e que ela é “um empecilho a mais para a recuperação da saúde financeira e manutenção dos empregos no setor”. “A nossa categoria foi a que mais sofreu durante a pandemia. Os estabelecimentos ficaram longos períodos fechados e trabalhando com horários e espaços reduzidos devido aos decretos restritivos”, argumentou.
Aguayo ainda argumenta que a proibição aumenta a clandestinidade da venda de bebidas alcóolicas. “Temos aí bares, restaurantes e churrascarias que acrescentam em seu orçamento 30% com almoço”, destacou.
Os pedidos serão encaminhados às secretarias de segurança e aos TREs dos estados que mantêm a restrição de venda e consumo de álcool.
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