O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira (10) que os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiroz vão à júri popular pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Moraes confirmou que o início do julgamento do Tribunal do Júri da Comarca do Rio de Janeiro foi marcado para o final do mês de outubro, no dia 30. A data havia sido agendada pelo juiz Gustavo Kalil, titular do 4º Tribunal do Júri, que irá presidir a sessão.
Por estar sob relatoria de Moraes, foi necessário solicitar autorização do Supremo para que Lessa, que realizou os disparos que mataram a vereadora, e Queiroz, que dirigiu o veículo utilizado no dia do crime, fossem julgados por júri popular.
Além deles, são réus no processo os irmãos Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e Chiquinho Brazão, deputado federal (Sem Partido-RJ), além do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e o major da Polícia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira.
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Tribunal de Contas determina suspensão de pregão de R$ 1,3 milhão em Porto Murtinho

Juiz prorroga uso de tornozeleira de Claudinho Serra e outros investigados por corrupção

Motorista que atropelou duas pessoas e arrastou uma no capô vai a júri nesta sexta

"Amparada pela legislação", diz Câmara de Deodápolis sobre gasto de R$ 178 mil com diárias

TCE-MS cobra documentos de licitação de R$ 1 milhão para publicidade em Jardim

Candidatura "fictícia" derruba chapa de vereadores do União Brasil em Bandeirantes

Por homicídio brutal, "Marquinho" é condenado a 13 anos de prisão em Campo Grande

Morre desembargador aposentado Hamilton Carli em Campo Grande

Motorista que matou quatro na BR-060 tenta sair da prisão, mas TJMS nega
