O juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, marcou o 2º júri do caso que envolve o empresário Jamil Name Filho, o guarda municipal Marcelo Rios e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis. Os três serão julgados pelo povo entre os dias 16 e 19 de setembro deste ano, acusados de participarem da execução do empresário Marcel Hernandes Colombo, conhecido como Playboy da Mansão, em dezembro de 2018.
Para garantir a segurança no perímetro do fórum, o magistrado pediu reforços. O júri popular pode durar até cinco dias, com início previsto para as 8h da manhã de segunda-feira (16) e encerramento na quinta-feira (19).
O Departamento Penitenciário Nacional deverá transferir os réus Jamilzinho e Rios do Presídio Federal de Mossoró para Campo Grande, uma vez que o Superior Tribunal de Justiça concedeu habeas corpus para que o empresário compareça pessoalmente aos julgamentos.
Este será o segundo júri popular para Jamil Name Filho e Marcelo Rios, que já foram condenados em outro processo no ano passado pela morte do estudante universitário Matheus Coutinho Xavier, que foi executado por engano no lugar do pai. Jamil Name Filho recebeu uma pena de 23 anos e seis meses de prisão em regime fechado, enquanto Marcelo Rios foi condenado a 23 anos.
Desta vez, os réus serão julgados por homicídio doloso contra o Playboy da Mansão e pela tentativa de homicídio de Tiago do Nascimento Brito, que ficou ferido durante a execução em um bar no centro da Capital.
Durante o julgamento, não serão permitidas manifestações dentro do perímetro do Fórum, uso de camisetas com mensagens explícitas ou subliminares, fotografias da vítima ou frases de efeito como "queremos justiça".
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