A viagem do governador Eduardo Riedel à Brasília, ocorrida na última semana e dentro do segundo mês de governo, traz para análise alguns aspectos que precisam ser lembrados. Não apenas pelo resultado do périplo, que obteve compromissos de parte da União de R$ 1 bilhão para investimentos, mas como isso foi possível.
Viabilizar recursos em um órgão federal em favor de um estadual, não é uma prosa simples, onde um lado pede e o outro,
em clima amigo, assina e autoriza. Tudo necessita de planejamento, projetos, de encaixe em programas federais, com rubricas e orçamentos passíveis de convênios e alinhamentos político, ambas as partes se completando dentro de seus programas de trabalho.
Não é comum, uma gestão recém iniciada, ter todos esses elementos a mão e prontos para serem trabalhados. Normalmente, nesse período de governo - o segundo mês - , novos administradores ainda estão tateando e rastreando tudo o que se apresenta, advindo do período anterior, e muitas vezes sequer tem a compreensão total dos processos e suas necessidades e possibilidades.
O êxito da primeira ida de caráter administrativo à Brasília, desnuda o quanto MS ganhou e o quanto nos adiantamos, por termos a frente do estado, uma equipe que representa continuidade, e que sabe por na mesa, tanto nossos pleitos, como apresentar soluções para equacionar a resolução de nossas maiores demandas, justamente as estruturantes que foram abordadas.
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