A parceria entre os governos de Mato Grosso do Sul e do Paraná, além de empresas privadas, deve garantir 560 quilômetros de malha ferroviária no Estado. Seis projetos já estão em análise no Ministério da Infraestrutura.
A expectativa é que os produtos de exportação passem a ter mais competitividade nos mercados internacionais, gerando fontes de receitas mais robustas a diversos setores produtivos sul-mato-grossenses.
Conforme o Ministério, os pedidos referem-se à Ferroeste, ligando Maracaju a Dourados, que está em andamento; um da Eldorado Brasil Celulose, para construir ferrovia entre Três Lagoas e Aparecida do Taboado, no montante de R$ 890 milhões; um da empresa MRS com objetivo de interligar Três Lagoas a Panorama no total de R$ 1 bilhão e mais cerca de R$ 3 bilhões da Suzano, saindo de Ribas do Rio Pardo a Inocência e de Três Lagoas a Aparecida do Taboado. Esses investimentos podem atingir R$ 6 bilhões, uma vez que o valor médio para construir cada quilômetro de ferrovia é de R$ 10 milhões.
A retomada do transporte ferroviário é um programa desenvolvido com objetivo de tornar MS um dos Estados mais competitivos do país, o que tem se confirmado nos últimos sete anos, conforme estudos de consultorias nacionais e internacionais.
Para o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel (PSDB) o Estado sempre teve capacidade para desenvolvimento. “Sempre soubemos que, para que pudéssemos consolidar nosso crescimento econômico, tínhamos que focar principalmente na logística de transporte. E foi isso que buscamos desde o primeiro momento”, explica.
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