O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem agenda pela América do Sul nesta semana, e já nesta segunda-feira (8) deve participar da cúpula do Mercosul, no Paraguai, e logo em seguida, segue para a Bolívia, que sofreu tentativa de golpe há 10 dias.
Essa cúpula do Mercosul já conta com polêmica, a ausência do presidente da Argentina, o ultradireitista Javier Milei, desafeto político do presidente Lula e que nunca se encontrou pessoalmente com ele.
Após o encontro com os membros do bloco, Lula segue para Bolívia, que passou por uma tentativa de golpe de Estado há 10 dias, onde se reunirá com o presidente Luis Arce, que seria deposto do poder caso o golpe tivesse se consolidado.
O golpe foi lembrado pelo chanceler brasileiro, Mauro Vieira, durante discurso no início da reunião ordinária da cúpula neste domingo (7).
"No Brasil, também tivemos de enfrentar ainda nos primeiros dias deste terceiro mandato do presidente Lula uma tentativa de reverter por meio da violência a vontade soberana do povo expressa nas urnas. No Brasil, assim como na Bolívia, a democracia venceu e tenho certeza de que sairá mais forte", afirmou o chanceler.
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