Menu
Busca quinta, 01 de junho de 2023
(67) 99647-9098
Política

Russo admite conversa com Puccinelli e Jerson e ainda não descarta ida para o Senado

16 maio 2011 - 09h58Midiamax

O empresário do ramo de frigoríficos e suplente da senadora Marisa Serrano (PSDB), Antonio Russo (PSDB), disse que não está muito certo se vai mesmo assumir a vaga da parlamentar, caso ela assuma o conselho do TCE (Tribunal de Contas do Estado).

Ele disse que esteve reunido no inicio da semana com o presidente da Assembleia, deputado Jerson Domingos (PMDB), e com o governador André Puccinelli (PMDB) para se inteirar sobre a ida de Marisa para o TCE e soube que a decisão sobre a vaga depende dos deputados.

Russo explica que não se sente senador e brincou: “Suplente é suplente. Suplente é aquele que fica no banco”.

Sobre a possibilidade de assumir o Senado, ele revela que como é da classe ruralista, defenderia essa bandeira caso assuma o cargo.

Caso assuma a vaga de Marisa, o suplente garantiu que não mudará de sigla.

“Eu estou na convenção do PSDB e não vou sair do partido”, disse o empresário sobre os rumores de que se ele ao assumir o Senado mudaria de partido para compor a base aliada da presidente Dilma Russeff (PT).

Russo sustentou que seu padrinho político é o deputado decano da Assembleia Londres Machado. “Eu devo ao Londres. Ele me iniciou e me recebeu no PL, mas eu sou agora do PSDB e não vou mudar. Eu devo muito a ele {Londres}”, comenta.

O suplente de senador explicou que não sente nenhuma rejeição ao seu nome na classe ruralista como a imprensa tem divulgado. “Eu sou produtor rural, sou empresário. Eu vivo nesse meio e não sinto nenhuma rejeição pelo meu nome, pelo contrário muitos me apoiam”, garante.

Sobre os problemas jurídico-trabalhistas dos frigoríficos pertencentes a família de Russo, ele comenta que se desligou juridicamente da empresa em 2003 e oficialmente em 2007.

“Eu deixei de ser dono do frigorífico, mas não deixei de ser pai dos meus filhos”, explica o empresário para justificar que seu nome está atrelado com os problemas jurídicos causados pela gestão dos filhos no frigorífico.

Russo disse que o frigorífico já pagou 76% dos débitos com os empregados e 98% dos fornecedores.

Atualmente, a divida ativa do frigorífico é de aproximadamente R$ 700 milhões. Mesmo afirmando que está fora do controle da empresa, ele se mostra bem informado e revela que em 90 dias o frigorífico deve fazer uma Assembleia para discutir o restante a apagar

Com informações do Midiamax.

Deixe seu Comentário

Leia Também

Política
JD1TV: Tereza confirma "construção política" por candidatura
Política
Filiação de Adriane no PP reúne 'pesos pesados' da política
Política
"Construímos um ambiente de negócios", afirma Riedel à mídia nacional
Política
Medida Provisória do Bolsa Família com adicional do auxílio gás é aprovada no Senado
Política
Riedel garante recursos de R$ 1 bilhão para obras prioritárias no MS
Política
A cartada de Adriane Lopes
Política
Reajustes dos servidores vai para 2ª discussão na Assembleia nesta quinta
Política
Câmara dos Deputados aprova MP da Reestruturação dos Ministérios
Política
Projeto do Coronel David aperta contra pedofilia
Política
Deputados analisam reajuste salarial e benefícios de servidores da Assembleia

Mais Lidas

Polícia
Você conhece? IML de Cuiabá procura família de campo-grandense morto há 15 dias
Polícia
Em menos de um ano, trio é condenado por latrocínio de pecuarista em Campo Grande
Geral
Desafio viraliza e streamer morre após beber várias garrafas de vodca em vídeo
Polícia
Motoqueiro que passou a mão em jovem no Aero Rancho é indiciado por importunação