
A reunião coordenada pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, no Itamaraty, com oposicionistas e críticos do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, além de representantes de países do Grupo de Lima e dos Estados Unidos, durou cerca de seis horas.
Em discussão, alternativas para a crise política e econômica que se instalou na Venezuela, gerando desabastecimento, fuga de famílias e denúncias de violação de direitos. Para líderes internacionais, o governo de Maduro não tem legitimidade, pois há dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral.
Parlamento
Há dois dias, a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela aprovou um acordo, classificado de histórico pelos parlamentares, em que é declarada “formalmente a usurpação da Presidência da República" por Nicolás Maduro. A moção estabelece ainda a anulação de “todos os supostos atos emanados do Poder Executivo".
A decisão foi tomada após a prisão e libertação do presidente do Parlamento venezuelano, Juan Guaidó, um dos principais opositores de Maduro.
Grupo de Lima
No começo do mês, integrantes do Grupo de Lima, com exceção do México, aprovaram uma declaração em defesa da tomada do poder pelo Parlamento da Venezuela, promovendo eleições imediatas e afastando Maduro do governo.
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