O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se manifestou nesta segunda-feira (26), a favor da decisão da cúpula do G7 em ajudar os países atingidos pelas queimadas da Amazônia. Discurso foi feito durante sua participação em um evento no Secovi, o sindicato do mercado imobiliário de São Paulo.
"Acho uma excelente medida, é muito bem-vinda", disse Salles. "Eu queria aproveitar inclusive para lembrar que desde 2005 o Brasil tem cerca de 250 milhões de toneladas de gás carbônico, mecanismo de desenvolvimento limpo, para receber, e isso gera mais ou menos uma receita de US$ 2,5 bilhões” afirmou.
A maior parte do dinheiro será destinada ao envio de aviões Canadair de combate a incêndios, anunciou a presidência francesa, segundo a agência France Press.
O ministro destacou que "quem vai decidir como usar recursos para o Brasil é o povo brasileiro e o governo brasileiro."
Durante o discurso para empresários do setor imobiliário, Salles destacou que "não foi o governo Bolsonaro que liberou mineração, por exemplo, na Amazônia. Os 850 garimpos ilegais estão lá há 20 anos. Estava lá também a exploração ilegal de madeira. Ou começou tudo isso no dia 1 de janeiro de 2019? Claro que não”, enfatizou o ministro.
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Salles destacou que não foi o governo Bolsonaro que liberou a mineração na Amazônia (Reprodução)




