Para alertar condutores sobre a existência de fiscalização eletrônica como radares e lombadas em cruzamentos e vias da capital, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) está recorrendo a faixas e pinturas no asfalto.
A ideia é reforçar sobre os limites de 50 km por hora nos radares e 30 km/h nas lombadas previstos na resolução 396/2011 do Contran.
Segundo o presidente da Agetran, Janine Bruno, “o objetivo é garantir a maior transparência possível” para que os condutores trafeguem com segurança. Os equipamentos funcionarão em caráter educativo por duas semanas, após serem aferidos pelo Inmetro.
Nos dois primeiros meses deste ano, o número de mortes no trânsito foi reduzido em 18%, reduzindo de 11 mortes, no mesmo período de 2018, para nove neste ano. Depois de ativados, no final de 2018, quase dez milhões de veículos passaram pelos radares.
Foram identificados 99,86% de condutores não notificados, ou seja, que seguiram as regras. Contra 0,14% notificados por desrespeitarem as regras de circulação como avanço de sinal, velocidade, parada sobre faixa e conversão irregular.
Ainda de acordo com Janine, os equipamentos funcionam como uma ferramenta tecnológica para salvar vidas e não compõem uma “indústria de multas”. Ligando a redução de óbitos nas vias diretamente ao retorno dos radares reativados.
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