O resultado do último trimestre representa uma aceleração de 1,91 ponto percentual em relação ao terceiro, que tinha sido encerrado com inflação de 0,19%. A alta foi constatada em todas as classes de despesas pesquisadas.
O grupo alimentação foi o maior responsável pelo ritmo mais intenso da inflação, já que deixou uma taxa negativa de 1,79% no terceiro trimestre para encerrar os três meses seguintes subindo 3,56%. As hortaliças e os legumes se destacaram entre os componentes do grupo, trocando uma queda de 33,25% por uma alta de 12,77%.
No grupo transportes, em que a taxa evoluiu de -0,51% para 1,95%, a gasolina teve papel determinante, com alta de -0,08% para 3,78%. Em habitação, o crescimento do condomínio residencial de 0,15% para 2,30% foi um dos principais responsáveis pelo aumento da taxa de 1,04% para 1,75%.
Nos outros grupos, as altas foram: em educação, leitura e recreação, de 0,89% para 2,51%; em vestuário, de 0,40% para 2,31%; em comunicação, de 0,17% para 0,91%; em despesas diversas, de 0,53% para 1,61%; e em saúde e cuidados pessoais, de 1,19% para 1,49%.Reportar Erro
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(Foto: reprodução) 



