O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (2) a lista de tarifas recíprocas que serão cobradas dos países que cobram taxas de produtos estadunidenses importados, e o Brasil apareceu na lista com uma taxação de 10%.
Segundo Trump, as tarifas recíprocas serão metade das alíquotas cobradas por outros países, com uma alíquota mínima de 10% aos seus parceiros comerciais.
“Os números são tão desproporcionais, são tão injustos. Ao mesmo tempo, estabeleceremos uma tarifa mínima de 10%. [...] Isso será para ajudar a reconstruir nossa economia e prevenir fraudes", afirmou. "As nações estrangeiras finalmente serão convidadas a pagar pelo privilégio de acesso ao nosso mercado, o maior mercado do mundo”, comentou o presidente norte-americano.
As tarifas recíprocas começarão a ser cobradas a partir de quinta-feira (3).
“A partir de amanhã, os Estados Unidos implementarão tarifas recíprocas em outras nações. [...] Vamos calcular a taxa combinada de todas as suas tarifas, barreiras não monetárias e outras formas de trapaça [...] e vamos cobrar deles aproximadamente metade do que eles têm nos cobrado”, comentou.
Trump, no entanto, apontou que as tarifas não são completamente recíprocas para alguns países, e explicou o motivo. “As tarifas não serão totalmente recíprocas. Eu poderia ter feito isso, sim, mas seria difícil para muitos países. E não queríamos fazer isso”, explicou.
Sobre o motivo, o presidente norte-americano justificou a decisão. “Tarifas dão ao nosso país proteção contra aqueles que nos fariam mal econômico. [...] Mas, ainda mais importante, elas nos darão crescimento”, afirmou.
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Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Foto: REUTERS)



