Durante o julgamento do Caso Sophia, a defesa de Stephanie de Jesus questionou a testemunha de acusação, o perito Fabrício Sampaio, sobre o horário da morte da criança.
De acordo com a defesa, às 12h Sophia estava falando com a mãe, e que diante disso, não teria como ela estar a 24h morta.
A defesa da mãe, que é acusada por omissão da morte da filha, também argumentou sobre o trauma no pescoço e coluna de Sophia. Segundo eles, o trauma não seria de fato a causa da morte da menina, já que ela poderia apenas ter ficado com sequelas, como paraplégica.
No entanto, conforme relato do perito, o pescoço de Sophia girava quase 360° por conta do rompimento dos ligamentos do pescoço.
Diante disso, a defesa o questionou se o trauma poderia causar a morte instantânea da criança, por conta da grande energia, mas esse não teria sido o caso da Sophia já que não rompeu a medula dela instantaneamente.
O perito acredita que ela tenha agonizado até falecer. “Não aparenta que foi uma morte instantânea. O horário que a medica do UPA falou, de no mínimo 4h bate bem, durante analise no IML ela tinha mais tempo de morte, dentro deste intervalo de 12h”, afirmou.
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