O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu pelo desarquivamento da investigação sobre omissão e supostas condutas criminosas de agentes públicos durante a pandemia de Covid.
Gilmar declarou nula a decisão da Justiça Federal que decretou “arquivamento parcial” da ação, com isso, a PGR volta a analisar se há indícios de condutas criminosas por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro; do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo; da ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro; do coronel Antônio Élcio Franco; do ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten e de Mauro Luiz Ribeiro, presidente do Conselho Federal de Medicina na época da pandemia
Os citados na ação são investigados por prevaricação, epidemia com resultado morte, emprego irregular de verbas pública e falsa comunicação de crime.
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