O juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri em Campo Grande, tomou uma decisão 'dura' ao negar o pedido de revogação da prisão de Maxsuel Bruno da Silva, o "Maquito". Maxsuel é acusado do brutal homicídio de Leonardo Gomes Lescano, ocorrido em 11 de junho de 2020, no Bairro Nova Lima.
O corpo de Leonardo foi encontrado em uma situação deplorável, dentro de uma fossa séptica em uma residência na Rua Martin Afonso de Souza, já em estado avançado de decomposição, no dia 14 de junho de 2020. Seu cúmplice no crime, Iago Romão de Almeida, apelidado de "Neguinho" ou "Chipa", está preso.
A defesa de Maxsuel alegou que seu mandado de prisão deveria ser revogado, mencionando a necessidade de cuidar dos filhos devido aos problemas de saúde da esposa e invocando a presunção de inocência. No entanto, o juiz manteve a validade do mandado de prisão, destacando que Maxsuel nunca foi preso pelo crime e nem mesmo se apresentou à Justiça, exceto agora para solicitar a revogação da prisão. Atualmente, Maxsuel permanece foragido.
As informações sobre seu paradeiro podem ser repassadas à Polícia Militar, Civil ou outras forças de segurança. Enquanto isso, seu cúmplice, Iago Romão de Almeida, permanece em presídio.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Veja os pontos de atendimento da Justiça Itinerante nesta semana na Capital

PF recebeu denúncia de venda de votos de desembargadores em ação de fazenda em MS

Vereadores entram na Justiça para derrubar eleição da mesa diretora em Rio Brilhante

Gol e aeronautas chegam a acordo de R$ 38 milhões após demissões em 2012

STJ atinge 1 milhão de habeas corpus e ministro aponta desvirtuamento do instituto

Vereador condenado por racismo queria acordo e tentou barrar julgamento no TJMS

Justiça de MS permite que réus condenados por homicídio fiquem soltos, contrariando o STF

Judiciário permanece em regime de plantão até 4 de maio em MS

TJMS mantém condenação de Rafael Tavares por incitação ao racismo nas redes sociais
