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Justiça

MP pede condenação de 'Barone' por envolvimento no jogo do bicho na Capital

Em 2021, no Bairro Jardim Presidente, ele foi flagrado com materiais utilizados na jogatina ilegal

11 janeiro 2025 - 14h25Vinícius Santos

Em alegações finais, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) pediu à Justiça a condenação de Diogo Francisco, conhecido como "Barone", por sua suposta participação em práticas criminosas relacionadas ao "jogo do bicho" em Campo Grande. Ele é apontado como integrante de uma organização criminosa, que, segundo investigações, seria liderada pelo deputado estadual Neno Razuk (PL), embora o parlamentar não seja alvo direto dessa ação.

Caso - O pedido de condenação baseia-se em um ocorrido no dia 5 de novembro de 2021, por volta das 9h30, na Rua Brazzaville, no Bairro Jardim Presidente, em Campo Grande. Na ocasião, policiais civis da GARRAS (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) abordaram o veículo Toyota Corolla Fielder, conduzido por "Barone". Durante a abordagem, foram encontrados diversos itens relacionados à prática do "jogo do bicho", como uma máquina eletrônica de apostas e canhotos, que já haviam sido apreendidos em outras operações.

Ivestigação - Segundo o MPMS, durante a investigação, a equipe policial identificou o veículo do acusado, que apresentava insulfilm excessivamente escuro e aparentava excesso de peso. Ao realizar a abordagem, verificou-se que o carro era blindado. Além dos objetos ligados à prática do jogo do bicho, a polícia encontrou R$ 710 em espécie no interior do veículo.

Confissão - O Ministério Público informou que Diogo Francisco confessou sua participação no jogo do bicho e admitiu que os itens encontrados em seu veículo eram provenientes dessa atividade. Assim, a autoria e a materialidade do delito ficaram comprovadas, conforme os elementos apresentados na denúncia.

Apesar de ser considerado uma contravenção penal de menor potencial ofensivo, com pena máxima de até um ano de detenção, o caso segue em tramitação no Juizado Especial Criminal (JECRIM) de Campo Grande, aguardando julgamento.

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