O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta sexta-feira (22), maioria para manter os direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff ao rejeitar uma ação do extinto partido PSL.
No pedido, o PSL questiona a validade da realização de duas votações no plenário do Senado para decidir sobre o impeachment e a perca de seus direitos políticos em 2016.
Seguindo o voto da relatora do caso e presidente do STF, a ministra Rosa Weber, a maioria dos ministros entendeu que não cabe ao Supremo desfazer a votação do impeachment da ex-presidente.
“Conquanto se reconheça a relevância das questões formuladas nestes autos, tem-se, como óbices intransponíveis, a inviabilidade da repetição da votação, assim como da substituição judicial do mérito da decisão tomada pelo Senado Federal”, afirmou.
Os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin seguiram o entendimento. Alexandre de Moraes também rejeitou a ação, porém, por questões processuais, afirmando que partidos políticos não podem entrar com mandado de segurança coletivo no STF.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Promotor investiga possível evolução patrimonial indevida do prefeito de Paranaíba

Ministério Público de MS terá gasto de R$ 673 mil com locação de veículos

Gastos com diárias do MPMS caem 11,8% em maio, mas valores ainda superam R$ 326 mil

Acusado de atirar contra três irmãos em Campo Grande é julgado nesta terça

Condenado por sonegar milhões, empresário é preso pela PM em Campo Grande

Derramamento de 15 mil litros de agrotóxicos em Rio Brilhante é alvo de investigação

TJMS mantém condenação de fiscal que recebeu pagamento de tributo em conta própria

MP recomenda criação de lei para reestruturar Controladoria em Coronel Sapucaia

Veterinário que matou ex-cunhado a tiros em Campo Grande tem pena reduzida
