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Economia

Alíquota de 12% sobre óleo diesel será mantida pelo governador reeleito

Menor valor do imposto elevou consumo e vendas nos postos de combustíveis

12 novembro 2018 - 10h46Da Redação com Assessoria

A redução da alíquota de 12% sobre óleo diesel do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) realizada pelo governo de Mato Grosso do Sul deve ser mantida para o próximo mandato do governador releito. A medida está em vigor desde maio, quando eclodiu a greve dos caminhoneiros em todo o País. Antes das manifestações, a alíquota era de 17%, e grupos de caminhoneiros e transportadoras cobravam a redução prometida pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no período de campanha eleitoral. “A redução é uma medida definitiva do governo, não existe previsão de ser revertida”, afirmou o secretário-adjunto da Fazenda de MS (Sefaz), Cloves Silva. 

Segundo informações do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de MS (Sinpetro-MS), de janeiro a setembro deste ano, houve um acréscimo de 3,03% nas vendas de óleo diesel no estado, em comparação ao mesmo período de 2017. Em litros, a porcentagem representa 16,152 milhões de diesel vendidos a mais nos nove meses contabilizados. O número total de litros comercializados até setembro deste ano ficou em 554,552 milhões, contra 538,400 milhões do ano passado.

Já em relação ao preço do diesel, o combustível atualmente custa, em média, R$ 3,65 na Capital e R$ 3,75 no interior de Mato Grosso do Sul. No fim de maio e início de junho, o litro do diesel chegou a valer até R$ 4,15 em Campo Grande, com média de R$ 3,97 nos postos da cidade. A queda no preço médio é de 7,12%, o que pode explicar o aumento nas vendas. 

Mesmo com a reação nas vendas, o mercado de combustível ainda está apreensivo, de acordo com informações do sindicato. Em um ano e meio, foram 30 estabelecimentos que encerraram as atividades em MS. 

“O mercado de combustíveis está muito preocupante por causa das margens bastante afetadas pela concorrência às vezes predatória, o que ocasiona fechamento de postos. Os revendedores de combustíveis ainda estão na expectativa do novo governo para ver com ficará nosso setor e como caminhará a economia; portanto, o quadro é de estagnação quanto à abertura e/ou fechamento de postos”, informou a Sinpetro em nota.

 

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