O crescimento econômico da China deve ficar em 7,6% neste ano, segundo relatório do gabinete citado pela agência de notícias oficial Xinhua, um pouco acima da meta do governo de 7,5% e ligeiramente abaixo do ano passado, quando a expansão ficou em 7,7%.
O chefe do órgão de planejamento econômico da China, Xu Shaoshi, disse a parlamentares, ao comentar o relatório, que incertezas permanecem na recuperação econômica global e que o mercado internacional não foi capaz de produzir forte demanda, informou a Xinhua na noite de quarta-feira.
Internamente, os custos mais elevados de trabalho e ambientais para as empresas colocam desafios, acrescentou ele.
"Não podemos negar uma pressão para baixo sobre o crescimento econômico", afirmou Xu, segundo a Xinhua. Xu é o chefe da Comissão do Desenvolvimento Nacional e Reforma.
A previsão está em linha com as estimativas de analistas sobre o desempenho econômico, entre 7,6% e 7,7% em 2013, mas ainda coloca o crescimento da China perto o ritmo mais fraco desde a crise financeira asiática em 1997/98.
A estabilidade em vez de rápido crescimento continua sendo a palavra de ordem como presidente Xi Jinping e do primeiro-ministro Li Keqiang, que buscam avançar com planos radicais para restruturar a economia da China impulsionada pelo consumo e serviços, em vez de exportações e do investimento.
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