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Economia

Mato Grosso do Sul apresenta queda no varejo no início de 2025

Estado voltou a apresentar retração pelo segundo mês consecutivo

17 fevereiro 2025 - 14h24Carla Andréa

O varejo de Mato Grosso do Sul não apresentou bons índices neste primeiro mês de 2025, conforme pesquisa feita pelo IVS (Índice do Varejo Stone), divulgada nesta segunda-feira (17). No início do ano, houve a retração de 1,4% no setor.

O estado sul-mato-grossense só ficou atrás do Piauí, que apresentou números ainda piores, com 1,9% de queda nesse primeiro mês do ano. Rio Grande do Sul com queda de 1,1%, Santa Catarina com 0,8%, Mato Grosso com 0,7%, Paraíba com 0,3% e Paraná com 0,2% fecharam a lista dos estados que apresentaram queda.

Os melhores indicadores foram apresentados por Roraima, com alta de 9,3%, seguido por Amazonas com 6%, Acre tendo 4,6%, Alagoas apresentando 4,3%, Ceará com 4,1%, Amapá com 3,9%, Pará com 3,2%, Rio de Janeiro com 2,9%, São Paulo com 2,8%, Goiás e Minas Gerais com 2,6% cada, Espírito Santo com 2,2%, Tocantins e Maranhão com 1,6% cada, Rondônia com 1,5%, Pernambuco com 1%, Rio Grande do Norte com 0,9%, Bahia e Sergipe com 0,8%.

Todos os oito segmentos analisados reportaram alta em janeiro: Tecidos, Vestuário e Calçados (4,8%), Artigos Farmacêuticos (2,2%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (2%), Móveis e Eletrodomésticos (1,7%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (1,5%). Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (1,4%), Combustíveis e Lubrificantes e Material de Construção (1,1%).

O segmento de Combustíveis e Lubrificantes teve o melhor desempenho com alta de 9,3%, seguido pelo setor de Artigos Farmacêuticos, que registrou crescimento de 3,9%. O setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo teve alta anual de 2,3%, seguido pelo setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria que reportou crescimento de 1,5%. O segmento de Tecidos, Vestuário e Calçados registrou alta de 0,9% e o segmento de Material de Construção também teve alta de 0,8%.

Entre os resultados negativos, o segmento de Móveis e Eletrodomésticos teve retração de 6,2%, seguido pelo setor de Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico, que apresentou uma leve queda de 0,1

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