A avaliação é pior do que a observada na edição de outubro-novembro de 2012, quando 50% das empresas disseram ter intenção de investir mais em 2013. O percentual de indústrias que pretendiam investir menos também piorou, já que em 2012, a proporção era de apenas 15%.
A porcentagem de empresas que preveem aumento do faturamento no seguinte caiu de 71% em 2012 para 64% neste ano, enquanto aquelas que projetam faturamento menor subiu de 6% para 8% no período.
Em relação às contratações, o percentual de empresas que devem aumentar seu pessoal ocupado permaneceu em 32%. Já a quantidade daquelas que pretendem reduzir seu contingente de mão de obra no ano seguinte caiu, passando de 12% em 2012 para 11% em 2013.
A Sondagem da FGV também constatou que, em 2013, os investimentos em capital fixo cresceram em 40% das empresas e caíram em 25%. Em 2012, 43% haviam ampliado investimentos. Os investimentos reduzidos pelas empresas corresponderam a 28% do total.
Outros resultados obtidos pelas empresas em 2013: contrataram mais mão de obra (36%), reduziram contingente ocupado (20%), aumentaram faturamento (58%) e reduziram faturamento (20%).
Resultados de 2012: contrataram mais mão de obra (37%), reduziram contingente ocupado (23%), aumentaram faturamento (54%) e reduziram faturamento (24%).Reportar Erro
Deixe seu Comentário
Leia Também

Economia
Varejo brasileiro deve crescer 3,66% em 2026, aponta CNC

Economia
Anac aprova venda do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão

Economia
Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 3 nesta sexta

Economia
Vendas no comércio voltam a ganhar fôlego e crescem 0,5% em outubro

Economia
Beneficiários com NIS final 2 recebem Auxílio Gás nesta quinta-feira

Política
CCJ do Senado aprova fim da escala 6x1 e prevê jornada de 36h semanais

Economia
Governo confirma salário mínimo de R$ 1.621 em 2026

Economia
Brasileiros preferem presentes à transferência bancária, aponta pesquisa

Economia
Brasil registra recorde com 4,6 milhões de pequenos negócios em 2025

Economia





