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Economia

Receita dos serviços cresce 6,8% em março, diz IBGE

20 maio 2014 - 10h59Via G1
O setor de serviços registrou crescimento nominal de 6,8% em março na comparação com igual mês do ano anterior. O aumento ficou abaixo do registrado nos meses de fevereiro (10,1% - dado revisado) e janeiro (9,2%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O avanço de março foi o terceiro menor desde o início da série, em janeiro de 2012. No ano e em 12 meses, o crescimento ficou em 8,7%.

Os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 10%; os serviços de informação e comunicação, de 4,4%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 8,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 8,0%; e outros serviços, de 3,3%.

No segmento que teve a maior alta, do serviço prestado às famílias, os destaques ficaram com serviços de alojamento e alimentação (10,2%) e outros serviços prestados às famílias (8,8%).

“Apesar da queda [taxa menor em relação ao mês anterior], os serviços prestados às famílias estão no patamar que pode ser considerado bom. O acumulado está dando patamar entre 12%”, afirmou Roberto Saldanha, do IBGE.

“Na telecomunicação, tivemos crescimento bem baixo. Cresceu muito pouco e nos serviços audiovisuais e agências de notícias, o crescimento foi bem menor. Isso porque muitas empresas de edição de livros e material didático tiveram essa redução no faturamento em função da própria sazonalidade. Elas trabalham com encomendas de governos e elas começam a serem feitas desde novembro do ano anterior”, disse Saldanha.

Como os segmentos de serviços de informação e comunicação e de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio representam os maiores pesos no cálculo do indicador, acabaram exercendo pressão para que o crescimento do setor, em março, se situasse em um patamar inferior aos dos meses anteriores.

Na análise regional, todos os estados apresentaram variação nominal positiva, com as maiores taxas partindo do Mato Grosso (20,4%), do Distrito Federal (20,3%), do Acre (15,1%) e da Paraíba (11,5%). As menores taxas foram registradas em Rondônia e Piauí, ambas com 0,7%, Roraima (1,2%), Sergipe (1,3%) e Tocantins (2,0%).

Como é a pesquisa
Segundo o IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).

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