Em nota pública, a Americanas declarou os esforços que vêm sendo feitos para tratar do obstáculo que veio a publico dia 11 de janeiro, quando foi revelado um rombo de R$ 20 bilhões na empresa
“Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.
Conforme a empresa, eles contavam com a empresa de auditoria independente, a Pwc, que fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. “Nem essas instituições financeiras nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade”.
"Acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto".
O comitê independente da companhia apura os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como avalia a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.
"Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos. Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores", finalizou a nota.
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Loja Americanas de Campo Grande-MS (Vinicius Costa/JD1)




