Nesta quinta-feira (5), a Associação de Praças da Polícia e do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (Aspra-MS) declarou, por meio de nota, apoio aos policiais militares que atenderam a ocorrência do PRF que atirou e matou o empresário, em Campo Grande.
A Aspra-MS defende a ação da Polícia Militar no caso e afirmou houve favorecimento. “Não há que se falar em eventual prática dos crimes de prevaricação e favorecimento pessoal por estes agentes militares, uma vez que todas as ações foram praticadas nos estritos e escorreitos limites da lei e dos procedimentos de atendimento de ocorrências”.
Segundo a Associação os policiais militares adotaram todas as medidas necessárias de acordo com os manuais de atendimento de ocorrências dessa complexidade. “Isolaram e preservaram o local do crime até a chegada da perícia e da autoridade competente, providenciaram atendimento médico aos feridos, identificaram eventuais testemunhas que estavam no local, garantiram a integridade física dos envolvidos e, por fim, encaminharam às partes para a delegacia”.
A Aspra-MS afirmou que a atuação dos PMs “está alicerçada nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e no dever ético-policial”, e no caso os policiais que atenderam a ocorrência “adotaram todos os procedimentos necessários para garantir à manutenção da ordem pública, a persecução da lei penal, a defesa da vida e da integridade física dos envolvidos”.
Em nota, a Aspra-MS ainda reafirmou sua total confiança no Ministério Público e no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul e “total e irrestrito apoio a equipe policial militar que atendeu a ocorrência no dia dos fatos, reafirma, por fim, o compromisso de atuar na defesa das prerrogativas dos militares estaduais com independência e autonomia”.
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