A primeira reunião de elaboração do programa para desenvolver e colocar em prática ações voltadas a proteção do Pantanal sul-mato-grossense foi realizada hoje (22). O trabalho terá como foco atender a população pantaneira que vive em 12 municípios da planície e também em outros 22 municípios que fazem parte da Bacia do Paraguai.
Na ocasião, foram apresentados os critérios a serem contemplados, com a participação dos secretários Rodrigo Perez (Segov) e Maurício Simões (SES), além do subcomandante-geral do CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar) Adriano Rampazo, e representantes da Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística), SED (Secretaria de Estado de Educação), Imasul (Instituto de Meio Ambiente).
O programa deverá intensificar políticas públicas eficientes e conjuntas que envolve diferentes áreas como educação, saúde, assistência social, segurança pública, e outras.
“Tivemos a Lei do Pantanal e iniciamos um movimento de discutir o bioma. A legislação e o seu processo de regulamentação, a conexão com a temática dos incêndios, e com isso pensar no Pantanal como a região que tem o menor IDH do nosso Estado. Esse governo usa o desenvolvimento como ferramenta para promoção das outras agendas, entre elas a ambiental, porque a nossa crença é que ela precisa estar atrelada ao desenvolvimento sustentável. E por isso começamos a organizar um grande programa de investimento estruturante para o Pantanal, que contempla as questões relativas à conservação, e de atendimento à população, de desenvolvimento das atividades econômicas que são possíveis dentro do bioma”, disse Artur Falcette, secretário-adjunto da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
O Instituto Taquari Vivo será responsável pelo suporte técnico da proposta que será apresentada. “A proposta será elaborada pelas equipes do Governo do Estado, a gente faz a coordenação e organização, e coloca num formato que os órgãos de financiamento exigem. O objetivo principal é ter uma plataforma de desenvolvimento para o Pantanal, onde as políticas públicas e os investimentos sejam direcionados e articulados”, explicou o diretor executivo do Instituto, Renato Roscoe.
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